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Recuperação de ativos financeiros: entenda a importância dessa estratégia!

Recuperação de ativos financeiros: entenda a importância dessa estratégia!

A inadimplência é um problema que pode atingir empresas de diversos portes e setores de atuação. Como essa situação pode causar impactos negativos nas finanças corporativas, é fundamental que a gestão financeira saiba como recorrer às melhores estratégias de recuperação de ativos.
Dessa forma, a companhia aumenta as chances de reaver o saldo em aberto. Além disso, uma negociação bem conduzida pode fidelizar o cliente devedor e fazê-lo comprar novamente da empresa.
Neste artigo, você aprenderá o que é a recuperação de ativos e qual é a importância dessa estratégia. Continue a leitura e confira!
O que é recuperação de ativos financeiros?
A recuperação de ativos é uma estratégia de negociação que visa à obtenção do saldo devido pelo consumidor. Diferentemente de uma mera cobrança, essa abordagem requer conhecimento jurídico aprofundado por parte da empresa credora.
Afinal, a companhia deve seguir a legislação brasileira, evitando excessos nos processos de cobrança e práticas que podem ser consideradas abusivas. Ao seguir esses limites, a gestão atua na busca pelos valores devidos, mas também se protege contra eventuais processos judiciais por danos morais.
Qual é a importância da recuperação de ativos?
A estratégia voltada para a recuperação de valores pode ser financeiramente benéfica, já que a inadimplência prejudica o equilíbrio do fluxo de caixa. Ao restituir os valores devidos pelos clientes, a companhia pode fortalecer seu capital de giro.
Outra vantagem dessa recuperação é a possibilidade de fidelizar o cliente devedor, levando-o a consumir novamente os produtos ou serviços do negócio. Ainda, essa etapa é vantajosa, no geral, para cuidar melhor das finanças da empresa.
Quais são os tipos de recuperação de ativos financeiros?
Você aprendeu o que é recuperação de ativos financeiros e sua importância. Por isso, pode ser interessante conhecer quais são seus tipos. Veja:
Cobrança extrajudicial
A cobrança extrajudicial é uma tentativa de conversa amigável com o cliente. Nesse momento, é possível negociar descontos e diferentes formas de pagamento, bem como a extensão de prazos.
Para isso, é válido saber sobre a situação financeira do cliente, entendendo se é uma questão pontual e se existem formas de reorganizar as pendências para que ele consiga fazer o pagamento.
Essa aproximação cordial aumenta as chances de o devedor buscar solucionar a questão, dentro de suas condições. Além disso, essa medida pode ser vantajosa por gerar menos custos que a cobrança judicial e por trazer mais agilidade no pagamento.
Cobrança judicial
É possível que a abordagem amigável não tenha o efeito desejado. O cliente pode tentar postergar a quitação da dívida, alegar que não possui recursos para quitar os valores ou deixar de atender às tentativas de contato.
Nesse caso, é possível recorrer a procedimentos previstos pela legislação, como a cobrança judicial. Se o devedor não quitar o montante devido, existem medidas que podem ser adotadas, como a penhora de bens e valores.
Quais são as fases da recuperação de ativos financeiros?
Conhecendo os diferentes tipos de recuperação de ativos financeiros, é possível notar que eles se relacionam. Assim, o processo de cobrança pode passar por diferentes fases, desde a cobrança amigável até os procedimentos judiciais.
Entenda, a seguir, quais são as fases da recuperação de ativos!
Fase amigável
Para iniciar a fase amigável da negociação, a equipe responsável reúne todas as informações sobre o débito. São levantados dados como data e hora da compra, produto, valores e informações do devedor.
Outra medida válida é pesquisar a situação do cliente junto a instituições de proteção ao crédito. Depois, a empresa entra em contato com o cliente de maneira cordial, com a intenção de firmar um acordo que viabilize a quitação do débito.
Aqui, é comum tentar o contato telefônico, por e-mail ou outros meios de comunicação cadastrados pelo cliente no momento da compra. Nessa etapa, é comum que seja enviada a comunicação sobre a eventual inclusão dos dados do cliente nos cadastros de inadimplentes.
Fase pré-jurídica
Caso a fase amigável não tenha sucesso, começa a fase pré-jurídica. Nela, já há o envolvimento de advogados que podem enviar notificações extrajudiciais e realizar outros trâmites de cobrança — inclusive entrando em contato com o cliente.
Para isso, é comum que o profissional aponte questões como total devido atualizado e esclareça outros custos que o devedor terá caso seja necessário ingressar com a demanda judicial. Muitas vezes, isso funciona como um incentivo para a quitação do débito.
Fase jurídica
O esforço anterior pode ser insuficiente no sentido de conduzir o cliente a pagar os valores devidos. Se isso acontecer, a empresa pode seguir com a ação de cobrança e o consumidor será acionado judicialmente para efetuar o pagamento.
Caso ele não efetue o pagamento, como você viu, o advogado responsável poderá adotar medidas complementares para tentar receber o valor. Entretanto, os resultados dependerão do andamento do processo e da disponibilidade de bens do devedor.
Por que terceirizar a recuperação de ativos financeiros?
Como você percebeu, a recuperação de ativos é um processo delicado. A abordagem precisa ser bem conduzida não apenas para reaver o saldo devido, mas também para proteger o negócio legalmente. Afinal, a cobrança precisa observar os limites do Código de Defesa do Consumidor e do Código Civil.
Para facilitar o processo, é possível recorrer a uma empresa especializada em recuperação de ativos. A instituição parceira conta com um corpo jurídico qualificado e que saberá como proceder para obter o saldo devido, o que favorecerá a saúde financeira do negócio.
Terceirizar a recuperação de ativos também pode gerar benefícios do ponto de vista operacional. Isso porque a gestão não precisará delegar essa tarefa a seus colaboradores. Dessa forma, é possível direcionar os esforços dos funcionários para a atividade-fim.
Como escolher a empresa que atuará para recuperar os ativos financeiros?
Agora que você sabe quais são as vantagens de terceirizar o serviço de recuperação de ativos, é preciso saber quais critérios considerar para selecionar a melhor instituição parceira.
Primeiramente, procure se informar sobre a reputação e o histórico de sucesso da empresa. É essencial entender como a empresa atua e se ela tem um corpo jurídico especializado, de modo a garantir mais eficiência para o processo e a observância dos limites legais nas medidas adotadas.
Ainda, vale a pena conferir as avaliações de outros clientes, de modo a entender a satisfação com a responsável pela terceirização. Dessa forma, a empresa terá condições de tomar decisões mais estratégicas para combater a inadimplência.
Agora você sabe o que é a recuperação de ativos e a importância dessa estratégia para a saúde financeira de um negócio. Para colocar essa estratégia em prática, contar com a ajuda de uma empresa especializada e com uma solução completa pode ser a melhor alternativa.
Gostou desse conteúdo? Para continuar aprendendo, confira 5 erros financeiros que podem prejudicar a empresa!

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